Ciclo PDCA: um guia prático em 4 etapas

Flávia Akemi • mar. 09, 2021

Ciclo PDCA: um guia prático em 4 etapas

Antes que eu comece a falar sobre o ciclo PDCA, preciso te fazer uma pergunta! Você saberia dizer quais são os dois tipos de metas que todas as organizações desejam atingir? Se você parar para pensar, vai perceber que podemos separá-las em dois grupos:

  • resultados que se deseja melhorar;
  • resultados que se deseja manter.

O método PDCA de melhoria contínua é capaz de abranger esses dois tipos de metas, pois é composto do ciclo PDCA e do ciclo SDCA.

O primeiro é composto pelas etapas de planejamento, execução, verificação e ação, enquanto o segundo substitui a etapa de planejamento pela de padronização.

A padronização ocorre para manter os resultados positivos obtidos a partir do ciclo PDCA, e pode ser realizada por meio de mapeamentos de processos do tipo fluxograma, mapa SIPOC, POPs (processo operacional padrão), entre outras opções existentes.

Nesse conteúdo iremos aprofundar os conhecimentos sobre o ciclo PDCA, por meio de um passo a passo para executá-lo em sua empresa!

Recomendamos uma leitura completa desse conteúdo e, em seguida, a retomada de cada uma dos tópicos para auxiliá-lo(a) na execução. Então, continue acompanhando o post!


Ciclo PDCA – Etapa 1: Planejamento


A etapa de Planejamento é composta de quatro fases: identificação do problema, observação, análise e plano de ação.


Identificação do problema


Para a fase de identificação do problema, recomenda-se a execução das seguintes cinco tarefas:

  • Escolha do problema
    Levantamento de possíveis problemas e
    priorização de um problema específico a ser trabalhado, de acordo com o nível de importância;
  • Histórico do problema
    Levantamento de dados históricos do problema a ser solucionado, para que se tenha informações como sua frequência e forma de ocorrência,
    dados quantitativos, gráficos, fotografias e demais informações sobre o processo envolvido;
  • Mostrar perdas atuais e ganhos viáveis
    Evidência e
    cálculo das perdas que vêm ocorrendo por conta do problema. Além disso, consiste no levantamento de dados de benchmarking.
    Estes podem ser obtidos ou com empresas que já superaram o mesmo tipo de problema, ou de períodos em que a própria empresa não sofria com o mesmo;
  • Fazer análise de Pareto
    Destrinchamento do problema em problemas menores. Pode-se utilizar a análise de Pareto com a finalidade de
    priorizar aqueles problemas que mais afetam os resultados da empresa;
  • Nomear responsáveis
    Definir um responsável ou equipe responsável e seu
    líder para executarem o ciclo de melhoria. Essa é uma etapa crucial, visto que atividades sem responsáveis raramente são executadas.


Observação


Para a fase de observação, recomenda-se a execução das seguintes três tarefas:

  • Descoberta das características do problema através de coleta de dados
    Estratificação dos problemas sob diferentes
    pontos de vista. Por exemplo: períodos do dia, dias da semana, locais e condições diferentes.
    Pode ser utilizada a ferramenta 5W1H (adaptação da 5W2H) a fim de coletar as diferenças situacionais. Você pode baixar nossa ferramenta
    gratuita de 5W2H que disponibilizamos aqui!
    Em seguida, faz-se uma
    análise de Pareto de acordo com as estratificações. Por fim, estabelece-se uma meta e um plano de ação para cada problema menor;
  • Descoberta das características do problema por meio de observação no local
    Análise do local onde o problema ocorre/ocorreu, com o intuito de levantar
    informações não perceptíveis em dados numéricos. Pode-se utilizar câmera de vídeo e fotografia;
  • Cronograma, orçamento e meta
    Definição dos
    períodos para a realização de cada etapa do PDCA. Antes que se inicie a próxima etapa, deve-se definir o orçamento e metas a serem atingidas.


Análise


Para a fase de análise, recomenda-se a execução das seguintes três tarefas:

  • Definição das causas influentes
    Reunião das pessoas capazes de ajudar a
    identificar as possíveis causas do problema com brainstorming ou métodos alternativos de levantamento de informações.
    Distribuição das causas em um
    diagrama de causa e efeito, organizando das causas mais gerais até as causas secundárias, terciárias, etc. de forma lógica e visual;
  • Escolha das causas mais prováveis
    Com base nos dados levantados anteriormente e na opinião de pessoas experientes, deve-se selecionar as causas mais prováveis;
  • Análise das causas mais prováveis
    Coleta e análise de dados das causas selecionadas na etapa anterior. Recomenda-se utilizar o gráfico de Pareto para
    priorizar e o diagrama de correlação para identificar se realmente existe relação entre a possível causa e o efeito (problema).

Em sequência, caso nenhuma causa mais provável tenha sido confirmada, deve-se retornar para a segunda tarefa desta fase. Caso contrário, deve-se seguir para um teste de consistência da causa fundamental, onde existe uma reflexão sobre a possibilidade de bloquear as causas confirmadas.

Caso exista, pode-se prosseguir para a próxima fase. Em contrapartida, caso não exista, deve-se transformar essa causa no novo problema e retornar para a primeira tarefa desta fase.


Plano de ação


Para a fase de plano de ação, recomenda-se a execução das seguintes duas tarefas:

  • Elaboração da estratégia de ação
    Levantamento de ações a serem realizadas, certificando-se de atuar sobre as
    causas, e não sobre os efeitos.
    Além disso, deve-se garantir que não haja efeitos colaterais possíveis ou que sejam adotadas ações contra eles. Deve-se selecionar as melhores ações propostas analisando a
    eficácia e custo de cada uma;
  • Elaboração do plano de ação para o bloqueio e revisão do cronograma e orçamento final
    Definição dos sete pontos do
    5W2H para as ações selecionadas, bem como as metas a serem atingidas e os itens de controle e verificação.


Ciclo PDCA – Etapa 2: Execução


A etapa de Execução é composta apenas pela fase de execução.


Execução


Para a fase de execução, recomenda-se a execução das seguintes duas tarefas:

  • Treinamento
    Apresentação das atividades de todos os envolvidos e, caso necessário, treinamento aprofundado para sua execução, bem como
    explicação da razão de serem realizadas;
  • Execução da ação
    Execução e
    registro das ações planejadas, bem como coleta dos resultados.


Ciclo PDCA – Etapa 3: Verificação


A etapa de Verificação é composta apenas pela fase de verificação.


Verificação


Para a fase de verificação, recomenda-se a execução das seguintes três tarefas:

  • Comparação dos resultados
    Comparação de dados coletados
    antes e após a implementação das ações. Os dados devem ser analisados de forma pura e transformada em termos monetários;
  • Listagem dos efeitos secundários
    Identificação de efeitos secundários que possam ter sido acarretados pelas ações implementadas;
  • Verificação da continuidade ou não do problema
    Verificação dos
    resultados das ações implementadas sobre o problema. Caso não tenha sido efetivo, deve-se retornar para a fase 2. Caso contrário, deve-se prosseguir.


Ciclo PDCA – Etapa 4: Ação


A etapa de Ação é composta de duas fases: padronização e conclusão.


Padronização


Para a fase de padronização, recomenda-se a execução das seguintes quatro tarefas:

  • Elaboração ou alteração do padrão
    Estabelecimento de um novo padrão operacional que inclua as
    novas atividades a serem realizadas. Deve-se incluir mecanismos à prova de falhas no processo, a fim de evitar erros na execução do trabalho;
  • Comunicação
    Estabelecimento de
    data para início do novo modo de trabalho e alinhamento com todos os envolvidos;
  • Educação e treinamento
    Comunicação dos novos padrões de trabalho para todos os envolvidos, explicando com clareza como deve ser feito e qual a
    importância disso. Antes de iniciar o novo modelo de trabalho, deve-se verificar a capacidade dos operadores de exercer as novas atividades;
  • Acompanhamento da utilização do padrão
    Estabelecimento de um sistema de
    verificações periódicas, a fim de garantir que um problema já solucionado não reapareça.

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Conclusão


Para a fase de conclusão, recomenda-se a execução das seguintes três tarefas:

  • Relação dos problemas remanescentes
    Deve-se delimitar as atividades quando o limite de tempo planejado for atingido e
    registrar o que e quando não foi realizado, bem como os resultados acima do esperado;
  • Planejamento do ataque aos problemas remanescentes
    Organização dos itens pendentes para uma
    futura aplicação do método;
  • Reflexão
    Análise das etapas do método de acordo com aspectos de organização e cumprimento de prazos do cronograma,
    qualidade da construção do diagrama de causa e efeito, adequação da equipe ao projeto e processos envolvidos, distribuição de tarefas e utilização das técnicas de solução de problemas.


Conclusão


Por fim, ao passar pelas 4 etapas do ciclo PDCA, cumprindo cada tarefa proposta, você terá finalizado um ciclo. A metodologia visa a melhoria contínua, portanto recomenda-se que esse processo seja executado sequencialmente.

E aqui vai uma dica muito importante:

Assim que executar pela primeira vez o ciclo PDCA, você irá perceber quais tarefas fazem sentido para a realidade de sua empresa e quais não fazem. Aquelas que não fizerem sentido podem ser removidas ou reformuladas, a fim de desenvolver uma metodologia única e adaptada.

Sendo assim, se você deseja padronizar e organizar as atividades da sua empresa afim de eliminar a falta de comunicação entre setores, e consequentemente, reduzir gargalos, o Mapeamento de Processos é o ideal para seu caso! 

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Vale ressaltar que as etapas e subetapas apresentadas neste conteúdo foram baseadas no livro Gerenciamento da Rotina de Trabalho do Dia a Dia. Recomendamos a leitura do livro escrito por Vicente Falconi, referência na área de Gestão Empresarial, a fim de aprofundar os conhecimentos aqui obtidos.

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Criando um Ambiente de Trabalho Vibrante: Maximizando a Experiência do Colaborador pós-pandemia. A experiência do colaborador é um fator de suma importância para a prosperidade de uma empresa. Quando um funcionário tem uma boa experiência no trabalho, ele é mais produtivo, engajado e comprometido com os objetivos da organização. Com isso, a experiência do colaborador está diretamente relacionada à retenção de talentos , crescimento e prosperidade da empresa. O que é Resumidamente é como o colaborador enxerga a ambientação do local de trabalho, cultura da empresa , relacionamento com os colegas e dos benefícios oferecidos pela organização. Sendo assim cada colaborador possui sua visão particular desses fatores. Uma boa experiência do colaborador começa desde o processo de recrutamento e seleção. A empresa deve ser transparente sobre as expectativas do cargo , os benefícios oferecidos e as oportunidades de crescimento na organização. Durante o período de integração, é importante que o novo funcionário se sinta acolhido e que tenha acesso às informações necessárias para desempenhar suas funções. Outro fator crucial é o ambiente de trabalho , onde a empresa deve priorizar o conforto e proporcionar boas condições para seus colaboradores. Além disso, é essencial cultivar uma cultura inclusiva , que celebre a diversidade e respeite as diferenças individuais. A comunicação desempenha um papel fundamental na experiência do colaborador . A empresa deve manter canais abertos de diálogo, incentivando os funcionários a expressarem suas opiniões e sugestões. Além disso, é importante que haja um feedback constante sobre o desempenho dos funcionários, reconhecendo seus sucessos e apontando oportunidades de crescimento. Quais são as dores quanto as colaboradores pós pandemia No mundo pós pandêmico vimos que o trabalho híbrido veio para ficar, onde cada vez mais os empresários e colaboradores estão dispostos a realizar suas atividades e responsabilidades de forma online, seja uma reunião, processo seletivo, treinamento de uma equipe ou até celebrações, tudo à distância. Com isso veio uma necessidade de uma determinada autonomia do colaborador, ele entender que suas entregas são de sua responsabilidade, ter uma noção de um auto trabalho para com a equipe e devido a grande rotatividade de modalidades de trabalho a experiência do colaborador acaba ficando de lado o que faz com que o colaborador fique desmotivado para realizar suas tarefas fazendo com que o rendimento de tal fique defasado resultando em um impacto negativo para todo o ciclo da empresa desde a equipe ao produto final, sendo de suma importância o empregado analisar e cuidar minuciosamente do tratamento e treinamento desse colaborador por meio de uma experiência do colaborador Como funciona um projeto de Experiência do Colaborador da Dinâmica? No decorrer do projeto serão coletados indicadores como, por exemplo, o e-NPS ( Employee Net Promoter Score ) que exprime o grau de satisfação dos funcionários com a experiência proporcionada pela empresa. Assim, a partir dessas métricas e da pesquisa de clima organizacional, será possível entender quais aspectos da jornada do colaborador devem ser melhorados para que os funcionários desenvolvam as suas atividades com mais plenitude. Por fim, as melhorias levantadas serão padronizadas e documentadas para que se tornem um processo contínuo na cultura da empresa . Como exemplo uma entrega realizada pela dinâmica feito para uma organização que atua na área de saúde ocupacional realizando exames admissionais, periódicos e demissionais onde a insatisfação dos funcionários implicava diretamente na insatisfação dos clientes da empresa. Em um período de dois meses pós-projeto, o crescimento obtido no NPS foi de 10,45% quando comparado com a do início da consultoria, obtendo uma nota 74 de satisfação dos clientes. Além disso, ao comparar o desempenho da empresa inserido no cenário brasileiro, a organização está entre as melhores do seu setor, sendo 9,98% acima da média nacional. Portanto, o sonho inicial do cliente de se tornar uma empresa referência no ramo de saúde ocupacional está sendo concretizado graças a experiência do colaborador e o trabalho da equipe harmoniosa . As vantagens As vantagens de uma boa experiência do colaborador são diversas e podem ser observadas em diferentes áreas da empresa. As principais vantagens são: Maior produtividade Funcionários que têm uma boa experiência no trabalho tendem a ser mais produtivos . Eles se sentem motivados a fazer o melhor e se comprometem com os objetivos da empresa. Isso resulta em uma maior eficiência e qualidade na execução das tarefas. Engajamento Quando um funcionário tem uma boa experiência no trabalho , ele se sente mais conectado com a empresa. Ele se identifica com a cultura organizacional , a missão e os valores da organização . Esse engajamento é importante para a criação de um ambiente de trabalho colaborativo e produtivo. Retenção de talentos Funcionários que têm uma boa experiência no trabalho tendem a permanecer mais tempo na empresa. Eles se sentem valorizados e reconhecidos e têm menos motivos para buscar outras oportunidades. Isso é importante para a estabilidade e crescimento da empresa . Redução de custos A retenção de talentos também tem um impacto positivo nos custos da empresa. Quando um funcionário deixa a empresa, é preciso investir tempo e recursos para contratar e treinar um novo colaborador. Além disso, a rotatividade pode afetar a qualidade do trabalho e a produtividade da equipe. Melhoria da imagem da empresa Empresas que investem na experiência do colaborador tendem a ser vistas como empregadores atraentes e responsáveis. Isso pode atrair novos talentos e contribuir para a construção de uma imagem positiva da empresa junto ao mercado. Por que fazer o projeto na empresa Além de proporcionar um ambiente de trabalho agradável , com isso a empresa atenderá melhor às necessidades dos seus colaboradores , retendo mais talentos e aumentando o nível produtividade de seus funcionários. Consequentemente, taxas como o de absenteísmo e de rotatividade de funcionários tendem a cair, trazendo mais estabilidade no quadro de funcionários que compõem a empresa. Além disso, com essas iniciativas, a satisfação dos colaboradores tende a aumentar. Isso tornará propício para que a empresa seja certificada como uma Great Place To Work , o que contribuirá para que a mesma tenha uma imagem positiva perante o mercado. Conclusão Em resumo, a experiência do colaborador é fundamental para o sucesso de uma empresa, ainda mais depois do processo conturbado após a pandemia. Uma boa experiência do colaborador está diretamente ligada à produtividade , ao engajamento e ao comprometimento com os objetivos da organização. Por isso, é importante que as empresas invistam em um ambiente de trabalho agradável , uma cultura inclusiva , comunicação efetiva e benefícios que valorizam seus funcionários. Entre em contato conosco para que possamos proporcionar o melhor para sua empresa!
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